sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Crítica do filme: O Hobbit: A Batalha Dos Cinco Exércitos



poster do filme O hobbit: A batalha dos cinco exércitosBom agora vamos falar um pouquinho sobre a parte final da trilogia que antecede historicamente O Senhor Dos Anéis; estamos falando de O Hobbit. Com um pouco mais de 1 milhão de expectadores O Hobbit: A Batalha Dos Cinco Exércitos foi a maior estreia do último fim de semana lotando milhares de salas de cinema em todo o Brasil com uma média de 1004 telespectadores por sala. Superou inclusive o filme Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1, o qual caiu para a segunda posição com uma média (também alta) de 241 telespectadores por sala. Ta bom ou quer mais.

Agora sobre o filme. Para quem não é super ultra master fã da história ou apenas se esqueceu mesmo; Thorin (Richard Armitage), filho de Thráin, filho de Thrór, junto com mais alguns anões, o hobbit Bilbo Baggins (Martin Freeman) e o não tão forte mago cinza Gandalf (Ian McKellen) formam a chamada Companhia dos Anões e buscam retomar a montanha de Erebor, aonde o dragão Smaug (na voz de Benedict Cumberbatch) dorme em cima de pilhas e pilhas de ouro, quem nunca? 



No finalzinho do segundo filme o dragão fica irritado com a intromissão da Companhia e decide por pura e completa maldade ou falta do que fazer mesmo atacar uma cidadezinha de humanos perto da montanha. O terceiro filme começa exatamente dessa parte; destruição para todo lado, pessoas tentando salvar suas vidas e seus pertences quando finalmente um dos habitantes da cidade, Bar (por Luke Evans) consegue matá-lo. Não, isso não foi spoiler. Por incrível que pareça estamos falando dos primeiros minutos de filme. Mesmo!


Com a tão sonhada montanha de Erebor e todas suas riquezas de volta nas mãos de Thorin, filho de Thráin, filho de Thrór e o restante dos anões é ai que a verdadeira trama começa. De repente, já que o dragão está morto, todo mundo quer uma lasquinha dessa grana toda. Sejam os anões em busca da Pedra Arken, os humanos desolados buscando uma maneira de reconstruírem suas vidas, Thranduil (Lee Pace) e os elfos atrás de jóias feitas do pó de estrelas ou os próprios Orcs que aparentemente só querem ver geral morrer mesmo.



Azoug na batalha dos cinco exércitos
A guerra do 5 exércitos é basicamente isso; anões liderados por Thorin, filho de Thráin, filho de Thrór (desculpa mas não tem uma vez que eles falam o nome do Thorin sim citar que ele é filho de Thráin filho de Thrór haha), elfos, orcs e humanos lutando entre si cada um buscando satisfazer seus próprios interesses. Dotado de emoção e aventura do começo ao fim, o filme é regado de muita luta, efeitos visuais e enredo de se tirar o chapéu. Para quem é fã da série ou até mesmo para quem não é fã e tem vergonha de admitir que gosta da trilogia mas não conseguiu se manter acordado todo o tempo em nenhuma, o filme é definitivamente um must! Mas, afinal, quando foi que qualquer um dos filmes baseados no universo criado por J.R.R. Tolkien deixou a desejar não é mesmo? Tem lutas épicas sim, tem dragão cuspidor de fogo sim, tem romance proibido sim, tem magia sim e tem morte sim. Alias, bastante morte.

Mais que isso só vendo o filme mesmo. E ah! Não esqueci não, o quinto exército seria formado basicamente por Galdalf (magos) e seu irmão Radagast (Sylvester McCoy), o Mago Marrom, que tentam a todo custo impedir que a guerra ocorra. Para saber quem ganhou e no que deu essa história toda só vendo mesmo.

Para terminar seguem o trailer e algumas curiosidades. Você sabia que um dia antes do painel do filme na San Diego Comic Con, vários fãs assíduos acamparam do lado de fora do salão, como todo fã que se preze, tentando um bom lugar, mas, de tanto cansaço, acabaram dormindo e foram acordados por nada mais nada menos que Andy Serkis (o Smeagol!!) e Lee Pace? Fofos não? E no final, coitadinhos, ficaram tão exaustos de tantas entrevistas e autógrafos que foram dormir nos colchões que os fãs usaram para descansar enquanto esperavam na fila.

Moose, o cavalo do pai de Legolas
E, acreditem se quiser, o alce que Thranduil, pai de Legolas (Orlando Bloom), monta durante a guerra é na verdade um cavalo na série. Sim. Você leu direito. Um cavalo. Ca – va – lo. Aliás, ele tem até nome e se chama Moose ok? Ok! 




Confira o trailer abaixo:


Um comentário:

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