Crítica da série: Revenge

Desde quando lançou, uma amiga minha viciada em séries já acompanhava. Sempre que falávamos sobre seriados ela dizia pra eu assistir Revenge. Eu falava que não ia assistir porque parecia ser chata, e também porque não tinha tempo e tudo mais.

Num domingo qualquer, com a tevê ligada, coincidiu de ser a estreia de Revenge na Globo. Enquanto eu mexia no computador, deixei a tevê ligada e acompanhei o primeiro episódio, mas sem compromisso de assistir os próximos episódios, assisti por assistir. O problema é que eu não consegui parar por ai. Em poucas semanas assisti a primeira e a segunda temporada.

Revenge trata-se de uma série que relata a vingança de Amanda Clarke (Emily VanCamp). Amanda, ainda quando criança, vivia com seu pai em Hamptons, quando ele foi acusado por um crime terrorista que não cometera e condenado a prisão, onde morreu. A série mostra a volta de Amanda Clark à Hamptons com uma nova identidade – Emily Thorne. Emily vai se aproximar de cada um que estava envolvido com a acusação injusta ao seu pai e destruir as suas vidas, assim como eles destruíram a dela e a de seu pai. Para isso tudo, ela vai contar com a ajuda de Nolan Ross (Gabriel Mann), um jovem e bem-sucedido empresário que era amigo de seu pai, David Clarke (James Tupper). E para fechar a trama, vai viver o dilema de vingar a morte de seu pai ou viver a sua grande paixão de infância com Jack Porter (Nick Wechsler).

A série é bem interessante, fazendo com que você fique curioso ao fim de cada episódio, com aquela incógnita na cabeça e agonia, querendo assistir o próximo episódio. A trama é bem pensada e vai se desenvolvendo como um quebra-cabeça, muito bem planejado.

Sem dúvidas, recomendo essa série para quem está procurando novas boas histórias. Vale a pena dar uma conferida, pode ser que você se torne um(a) viciado(a), então já corre pra assistir as duas primeiras temporadas, porque a terceira volta em Setembro.

Confiram o trailer dublado da primeira temporada: