Crítica do Filme: O Livro de Eli

Num mundo devastado e quase inabitável a humanidade parece perdida e caminhando para seu fim. Nesse cenário um andarilho vivido por Denzel Washington viaja pelos escombros na tentativa de concluir uma missão que parece impossível.

"O Livro de Eli" descreve a história do andarilho de mesmo nome numa terra devastada pela guerra nuclear em busca de um lugar misterioso no Oeste. Eli (Denzel Washington) carrega com sigo um livro poderoso e cobiçado com poderes imensos. Ele também é um dos poucos sobreviventes da guerra e, por conta disso, conhece bem do que esse livro é capaz. Após uma breve passagem numa cidadezinha, Eli encontra o que virá a ser seu inimigo: Carnegie (vivido pelo espetacular Gary Oldman), um homem do pré-guerra também, que deseja MUITO ter o livro que Eli carrega e o persegue o protagonista com toda sua fúria e vontade. No meio dessa confusão todo o herói conhece Solara (Mila Kunis), uma menina corajosa e louco por aventura, mas que não tem noção da magnitude do que está em jogo.

Alguns de vocês já devem saber qual é esse misterioso livro... a famosa Bíblia Sagrada. Sendo assim o longa se torna ainda mais interessante pois põe nos holofotes uma discussão bem interessante. Qual o papel dos livros e, principalmente, da religião, num mundo no qual quase ninguém sabe ao menos ler.

Com atores renomados, um enredo cativante, muita ação e um bocado de relfexão, esse longa torna-se um "must watch" para aqueles dispostos a pensar e abstrair um pouco.

Vai um aviso, esse não é um "blockbuster" que você pode só sentar no sofá e por na TV, apesar de algumas cenas bem explosivas. "O Livro de Eli" precisa ser visto com atenção e uma mente aberta, bem aberta.

Segue o trailer e aquele abraço