Crítica do filme: O Cisne Negro

- por reeee


Do mesmo diretor de Requiem para um sonho (aquele filme que tem o cara gostoso do 30 Seconds to Mars, sabe?), Darren Aronofsky, o filme Black Swan é um drama psicótico. A história gira em torno de Nina – interpretada por Natalie Portman -, uma bailarina que começa a ver alucinações após sofrer tanta pressão (dela e dos outros) para um papel numa apresentação. Ela está tão estressada que vê cenas pertubadoras, okay?
Nina consegue o papel do cisne branco e do cisne negro após ir pedir (hm) para o Sr. Leroy (Vincent Cassel), ou seja, conseguiu convencê-lo. Ou seja, cheiro de sexo no ar... Huhauea, zuera. O maior problema de Nina é interpretar o cisne negro, que tem que ser persuasivo e sedutor, tarefa difícil para essa perfeccionista, que só se preocupa com os passos certos, não com o “deixar levar” que o Sr. Leroy tanto suplica! (OH!)

Aí temos Lily (Mila Kunis), outra bailarina, que tem gestos naturais e imprecisos, tão almejados para o papel do cisne negro. Nina sabe disso e fica mais atordoada ainda. A mãe da protagonista, Erica (Barbara Hershey), uma bailarina frustrada, enche o saco da filha e a deixa fula da vida. Ou seja, tá fodida em todos os sentidos, bein.

Rola um lebianismo e umas masturbações. Para as meninas recatadas, nesses momentos procurem olhar para os homens no cinema, ver suas caras e se estão com as mãos nas calças. Se bem que isso pode ser mais embaraçoso. Enfim...

O filme também conta com a participação de Winona Ryder, que interpreta outra bailarina lelé da cuca. Vale a pena assistir, ainda mais se você curte todo aquele dramalhão e blábláblá. Não vou ficar fazendo aquelas puuuutas viagens para entender a “alma” do filme. Mas se você curte uma moral, a desse filme seria que sem sacrifícios não há espetáculo. Entende? Tudo pela arte!